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compreensível

esotérico | adj.

Pouco compreensível pelo comum dos mortais....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


decifrado | adj.

Que passou a ser legível ou compreensível....


nevoento | adj.

Que é pouco compreensível (ex.: linguagem nevoenta; contorno nevoento)....


comezinho | adj.

Que é bom ou fácil de comer (ex.: almoço comezinho)....


conceptível | adj. 2 g.

Fácil de ser concebido ou percebido....


aceno | n. m.

Sinal compreensível feito com a cabeça, olhos ou mãos....


chalrear | v. intr.

Falar à toa, alegremente, com voz estrídula, juntamente com outras pessoas....


chalrar | v. intr.

Falar à toa, alegremente, com voz estrídula, juntamente com outras pessoas....


pontualizar | v. tr.

Tornar claro ou compreensível (ex.: pontualizar uma situação)....


figura | n. f.

Forma ou processo de linguagem ou de comunicação em que a palavra ou expressão se desvia do significado, da forma, da pronúncia ou da sintaxe regulares, para tornar a expressão do pensamento mais viva, mais enérgica ou mais compreensível....


dilucidar | v. tr. | v. tr. e pron.

Tornar claro ou compreensível....


elucidar | v. tr. | v. pron.

Tornar claro ou compreensível....


obscurecer | v. tr. | v. intr. e pron.

Tornar pouco compreensível....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

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