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comoveu-me

movido | adj.

Que se pôs ou foi posto em movimento; que se moveu....


comoção | n. f.

Acto ou efeito de comover ou de se comover....


vibrante | adj. 2 g. | n. m.

Que vibra....


coração | n. m.

Órgão musculoso, centro do sistema de circulação do sangue....


patético | adj. | n. m.

Que move os afectos....


seco | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que não tem água ou humidade....


endurecido | adj.

Que endureceu ou que se endureceu....


agitar | v. tr. | v. pron.

Imprimir agitação a....


apiedar | v. tr. e pron.

Causar ou sentir piedade ou comoção....


comover | v. tr. | v. pron.

Causar comoção a....


compungir | v. tr. e pron.

Causar ou sentir compunção, dor, pesar....


evencer | v. tr.

Desapossar judicialmente de uma propriedade....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Como se deve dizer? Filhó (singular) Filhós (plural) ou Filhós (singular) Filhoses (plural)?
A palavra filhós, por analogia com palavras terminadas pelo mesmo som (ex.: retrós, voz), forma o plural filhoses (ex.: escolheu a filhós mais pequena; as filhoses ainda estão quentes). Trata-se de uma variante da palavra filhó que, por sua vez, forma o plural filhós (ex.: a filhó é um doce típico do Natal; comeu duas filhós). Ao processo de uma forma plural passar a ser empregue para designar também o singular, Evanildo Bechara dá o nome de "plural cumulativo" (ver Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 128-129). O mesmo fenómeno acontece com os substantivos ilhó e ilhós, eiró e eirós, lilá e lilás, por exemplo.

Apesar de alguns autores condenarem o uso da forma filhós para designar o singular, a mesma e o respectivo plural filhoses surgem atestados nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001 / Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).


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