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colónia

intercolonial | adj. 2 g.

Que se efectua de uma colónia para outra....


periscolar | adj. 2 g.

Que coexiste com o ensino escolar (clubes desportivos, colónias de férias, etc.)....


quatuórviro | n. m.

Cada uma das quatro autoridades superiores nos municípios e colónias romanas....


sipaio | n. m.

Nas antigas colónias ultramarinas portuguesas, polícia ou militar indígena recrutado geralmente para policiamento local ou rural....


volvoce | n. m.

Género de pequeníssimos flagelados que formam colónias esféricas....


langanho | n. m.

Colónia de vários animais cnidários (Physalia physalis), que se apresenta com um corpo mole, azulado e transparente, providos de tentáculos com células urticantes....


protozoário | adj. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de animais, quase todos microscópicos, de corpo unicelular ou formado por uma colónia de células iguais entre si, como os esporozoários, os flagelados, os infusórios e os rizópodes....


caravela | n. f.

Colónia de vários animais cnidários (Physalia physalis), que se apresenta com um corpo mole, azulado e transparente, providos de tentáculos com células urticantes....


colonia | n. f.

Contrato entre o colono e o proprietário, na Madeira, pelo qual o colono perdia o direito às benfeitorias prediais....


colonialismo | n. m.

Doutrina ou atitude favorável à colonização ou à manutenção de colónias....


colono | n. m.

Indivíduo que faz parte de uma colónia....


Parte do pólipo ou de uma colónia de hidrozoários que desempenha as funções de digestão....


quadrúnviro | n. m.

Cada uma das quatro autoridades superiores nos municípios e colónias romanas....


neocolónia | n. f.

País ou região que sofre o domínio económico ou tecnológico de um país mais desenvolvido (ex.: neocolónia de potências hegemónicas)....


metrópole | n. f.

Nação, relativamente às suas colónias ou territórios ultramarinos....


polipeiro | n. m.

Colónia animal formada pela reunião de pólipos....


sifonóforo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Ordem de hidromedusas que compreende colónias de animais marinhos....


zoécia | n. f.

Célula individual das colónias de briozoários....


ex-colónia | n. f.

Território que já foi uma colónia de outro país, especialmente de países europeus....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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