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columbídeo

pombo | n. m.

Designação dada a várias aves granívoras e sociáveis da família dos columbídeos....


dodô | n. m.

Ave columbiforme (Raphus cucullatus) da família dos columbídeos, de grande porte e asas curtas que não lhe permitiam voar, endémica de algumas ilhas do oceano Índico e extinta devido à sua caça indiscriminada no século XVII....


trocal | adj. 2 g. | n. f.

Ave (Patagioenas speciosa) da família dos columbídeos, maior que o pombo doméstico, de plumagem pedrês, encontrada na América Central e do Sul....


cécia | n. f.

Ave (Treron sanctithomae) da família dos columbídeos....


pararu | n. m.

Designação dada a várias aves columbiformes da família dos columbídeos, dos géneros Claravis e Paraclaravis....


picuí | n. m.

Ave columbiforme (Columbina picui) da família dos columbídeos, de plumagem acinzentada, encontrada na América do Sul....


apicuí | n. m.

Ave columbiforme (Columbina talpacoti) da família dos columbídeos, cujo macho adulto tem plumagem rosada ou acastanhada com manchas escuras nas asas e cabeça azulada, encontrada na América Central e do Sul....


jacaçu | n. m.

Ave columbiforme (Patagioenas picazuro) da família dos columbídeos, encontrada na América do Sul....


picaú | n. m.

Designação dada a várias aves da família dos columbídeos....


pomba | n. f. | interj.

Designação dada a várias aves granívoras e sociáveis da família dos columbídeos....


Ave (Gallicolumba tristigmata) da família dos columbídeos....




Dúvidas linguísticas



Qual é o feminino de maestro?
O feminino de maestro é maestrina.



Meias medidas, meias palavras, meias tintas são palavras que vejo grafadas com hífen e sem ele. Qual a forma correcta?
Esta é uma questão problemática, cuja resposta não pode ser peremptória, dado o carácter artificial e convencionado de muitos aspectos da ortografia, nomeadamente o uso do hífen.

Como pode verificar seguindo as hiperligações para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, as formas meia-tinta (plural: meias-tintas) e meias-palavras são grafadas com hífen neste dicionário. Se analisarmos cada uma das formas questionadas, podemos verificar que não há consenso entre os dicionários no seu registo, mas há uma tendência para a dicionarização destas formas como palavras hifenizadas.

A forma meias-medidas surge registada hifenizada tanto no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001) como no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), mas surge também como elemento de uma expressão verbal no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia ou no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002), nas locuções não estar para meias medidas = “mostrar determinação e firmeza” e não ser de meias medidas = “tomar decisões”.

A forma meias-palavras surge registada hifenizada no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, no Grande Dicionário Língua Portuguesa. Nos restantes dicionários consultados, não foi encontrado registo nem como palavra hifenizada, nem como locução.

Pela consulta de diversos dicionários, verificamos que parece haver uma relativa unanimidade no registo de meia-tinta (plural: meias-tintas) como palavra hifenizada, sendo que o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único a registar entradas separadas para meia-tinta (“graduação de cores” ou “disfarce”) e para meias-tintas (“pessoa cuja opinião é pouco definida”).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (que o texto pouco esclarecedor da base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou da base XV do Acordo Ortográfico de 1990 não resolve) e do uso deste sinal por tradição lexicográfica. Quando há necessidade de registar nos dicionários, estes tomam por vezes opções diferentes (às vezes dentro do próprio dicionário), mas, pelas razões apontadas, nenhuma delas pode ser considerada incorrecta. Deve referir-se que, num mesmo texto, se deverá usar a opção tomada com coerência, isto é, uma vez escolhida a opção de hifenizar ou não uma destas formas, sempre que a palavra for usada deverá ser escrita da mesma forma.


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