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colombianos

colombiano | adj.

Relativo a Cristóvão Colombo, navegador italiano (1451-1506) ou às suas navegações....


colombiano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Colômbia....


colombino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Colômbia....


tiple | n. 2 g. | n. m.

A voz mais alta na consonância musical....


colombino | adj.

Relativo a Cristóvão Colombo (1451-1506), navegador italiano, ou às suas navegações (ex.: mapa colombino)....


Ave passeriforme (Cercomacroides parkeri) da família dos tamnofilídeos....


franco-colombiano | adj. | adj. n. m.

Relativo, simultaneamente, a França e à Colômbia ou aos franceses e aos colombianos....


Ave (Podiceps andinus) da família dos podicipedídeos, considerada extinta....


Ave (Forpus conspicillatus) da família dos psitacídeos....


Que é anterior à chegada de Cristóvão Colombo à América (ex.: cultura pré-colombiana)....


Ave gruiforme (Neocrex colombiana) da família dos ralídeos....


aracuã-colombiano | n. f. ou m.

Ave galiforme (Ortalis columbiana) da família dos cracídeos....


Ave passeriforme (Macroagelaius subalaris) da família dos icterídeos....




Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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