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    coceiras

    cafubira | n. f.

    Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


    iuçá | n. m.

    Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


    quipã | n. m.

    Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


    chicungunha | n. f.

    Doença infecciosa febril, com sintomas semelhantes aos da dengue, como erupções cutâneas e leve comichão, mas com dores articulares intensas e febre alta, causada por um vírus e transmitida ao homem pelo mosquito do género Aedes....


    catolotolo | n. m.

    Doença infecciosa febril, com sintomas semelhantes aos da dengue, como erupções cutâneas e leve comichão, mas com dores articulares intensas e febre alta, causada por um vírus e transmitida ao homem pelo mosquito do género Aedes....


    coceira | n. f.

    Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


    comichão | n. f.

    Sensação na pele que provoca vontade de coçar....


    rapeira | n. f.

    Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


    furico | n. m.

    Pequeno furo ou orifício (ex.: a chapa tem uns furicos do lado esquerdo)....


    cosseira | n. f.

    Cada uma das tábuas grossas que assentam nos trincanizes ao longo do navio para o consolidarem interiormente....


    formigamento | n. m.

    Sensação nevrótica desagradável semelhante à causada pelas picadas e pela passagem de formigas no corpo....


    já-começa | n. m. 2 núm.

    Afecção cutânea e contagiosa produzida por um ácaro....



    Dúvidas linguísticas


    Na frase O colar que eu vi era magnífico, o que, sendo um pronome relativo, tem uma função sintáctica. Neste caso, será a de nome predicativo do sujeito ou a de complemento directo?


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.