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cocaína

snifada | n. f.

Acto de aspirar cocaína pelo nariz....


coca | n. f.

Planta arbustiva (Erythroxylum coca), narcótica e alimentar....


cocaína | n. f.

Alcalóide extraído das folhas da coca....


cocainomania | n. f.

Dependência em relação à cocaína....


crack | n. m.

Estupefaciente obtido a partir de cocaína, bicarbonato de sódio e outras substâncias químicas....


craque | n. m. | n. 2 g.

Estupefaciente obtido a partir de cocaína, bicarbonato de sódio e outras substâncias químicas....


eucaína | n. f.

Substância sucedânea da cocaína, usada como anestésico local....


Tráfico de estupefacientes, especialmente de cocaína (ex.: combate ao narcotráfico)....


sacolé | n. m.

Dose de droga embalada em saquinho de plástico (ex.: sacolé de cocaína)....


cocaleiro | adj. | adj. n. m.

Que é relativo à produção da coca, planta de cujas folhas se extrai a cocaína (ex.: região cocaleira)....


narcotraficante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que trafica estupefacientes, especialmente cocaína....


Embarcação dotada de motor e semi-submergível, usada no tráfico de drogas estupefacientes (ex.: apreensão de narcossubmarino com várias toneladas de cocaína)....


positivar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr.

Obter um resultado positivo em análises, exame ou teste a determinada doença ou substância (ex.: o casal positivou uma semana depois da filha; positivar a cocaína)....


cocainómano | adj. n. m.

Que ou quem sofre de dependência em relação à cocaína....


bolota | n. f.

Porção de droga, geralmente envolvida em látex para poder ser transportada no interior do corpo (ex.: o detido transportava dezenas de bolotas de haxixe nos intestinos; o traficante terá ingerido as bolotas de cocaína no país de origem)....


branca | n. f. | n. f. pl.

Cabelo branco. (Mais usado no plural.)...


toxicomania | n. f.

Hábito patológico de absorver doses crescentes de substâncias tóxicas ou estupefacientes (éter, morfina, cocaína, ópio, por exemplo) por amor às sensações anómalas que eles produzem....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).


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