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cobiçámos

ambição | n. f.

Desejo veemente de poder ou do que dá superioridade....


interesse | n. m.

Proveito, utilidade, conveniência, vantagem....


nojo | n. m.

Repulsão do estômago; repugnância; náusea....


sede | n. f.

Necessidade ou vontade de beber....


itaberaba | n. f.

Designação dada às minas de pedras ou metais preciosos cobiçadas pelos sertanistas, nas bandeiras ou expedições destinadas a explorar o território brasileiro na época colonial....


codícia | n. f.

Apetite desordenado de riquezas....


cobiça | n. f.

Desejo imoderado e inconfessável de possuir algo que, geralmente, pertence a outrem....


fadinho | n. m.

Fado breve ou ligeiro....


cupidez | n. f.

Qualidade do que é cúpido....


cobiçante | adj. 2 g.

Que cobiça ou deseja possuir algo....


cobiçoso | adj. | adj. n. m.

Cheio de cobiça....


cobiçado | adj.

Que se cobiçou ou foi alvo de cobiça (ex.: este é um espaço muito cobiçado)....


cobiçador | adj. n. m.

Que ou quem cobiça ou deseja possuir algo....


cobiçar | v. tr.

Desejar de forma imoderada possuir algo que, geralmente, pertence a outrem; desejar com cobiça....


desafiar | v. tr. | v. intr.

Reptar; chamar a desafio....


desejar | v. tr. | v. intr. | v. tr. e pron.

Ter vontade de....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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