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cleros

batina | n. f.

Peça de roupa que consiste numa vestimenta preta que chega até aos pés, de mangas compridas, usada pelo clero católico....


padraria | n. f.

Conjunto de padres....


padre | n. m.

Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja....


sacerdócio | n. m.

Conjunto das funções e dignidade do ministro de um culto qualquer....


Influência predominante do clero; teocracia....


sacerdote | n. m.

Pessoa que fazia sacrifícios às divindades....


teocracia | n. f.

Sociedade em que a autoridade, considerada como emanação de Deus, é exercida pelos seus ministros....


Sistema que pretende que o clero se ocupe apenas do espiritual dos fiéis....


clerezia | n. f.

Clero de um templo, de uma povoação....


clericato | n. m.

Estado, dignidade do clero....


clero | n. m.

Classe clerical....


pároco | n. m.

Sacerdote encarregado da direcção espiritual de uma paróquia....


plebe | n. f.

Classe social mais baixa, composta pelos plebeus, entre os romanos, por oposição ao patriciado....


povo | n. m. | n. m. pl.

Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade....


leigo | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem não pertence ao clero nem fez votos religiosos....


eclesiástico | adj. | n. m.

Relativo à Igreja católica ou ao clero....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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