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clarearia

barrela | n. f.

Solução alcalina usada para clarear roupa suja....


alvejar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Tornar ou ficar mais branco ou mais claro....


alvescer | v. intr.

Ficar branco ou mais branco....


assombrar | v. tr. e pron. | v. tr.

Causar ou sentir grande espanto ou admiração (ex.: a demonstração assombrou os presentes na sala; em geral, o público assombra-se nesta peça)....


denegrir | v. tr. e pron.

Pôr ou ficar negro ou escuro....


denigrir | v. tr. e pron.

Pôr ou ficar negro ou escuro....


desassombrar | v. tr. | v. tr. e pron.

Desembaraçar do que faz sombra....


descobrir | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Achar o ignorado, o desconhecido ou o oculto....


enclarear | v. intr.

Clarear (o dia, a manhã)....


ensombrear | v. tr., intr. e pron.

Tornar ou tornar-se sombrio ou escuro....


quarar | v. tr. e intr.

Clarear (a roupa) ao sol....


decoada | n. f.

Acto de coar a barrela ou a lixívia....


branquejar | v. tr. e intr.

Tornar ou ficar mais branco ou mais claro....


clarear | v. intr. | v. tr.

Tornar-se claro....


dealbar | v. tr. | n. m.

Tornar branco ou mais claro....


denegrecer | v. tr.

Pôr ou ficar negro ou escuro....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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