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cienídeas

cienídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos cienídeos....


corvina | n. f.

Designação comum a vários peixes da família dos cienídeos....


pescada | n. f.

Designação dada a vários peixes teleósteos gadiformes, geralmente da família dos merluciídeos ou dos cienídeos, muito usados na alimentação....


betara | n. f.

Peixe (Menticirrhus americanus) da família dos cienídeos....


papa-terra | n. f.

Planta arbórea (Posoqueria latifolia) de pequeno porte, da família das rubiáceas, de folhas coriáceas verde-escuras, flores brancas e bagas amarelas, nativa da América do Sul....


calafate | n. m.

Operário que calafeta ou veda com estopa alcatroada as juntas de navios, aduelas, tampos de pipa, etc....


siririca | n. f.

Peixe (Menticirrhus americanus) da família dos cienídeos....


viúva | n. f. | n. f. pl.

Mulher a quem morreu o cônjuge e que não contraiu novas núpcias....


Peixe perciforme (Umbrina cirrosa), da família dos cienídeos, de corpo comprido, ligeiramente achatado lateralmente e prateado, com borda posterior do opérculo preta e barbatana caudal triangular, encontrado em águas atlânticas costeiras de pouca profundidade, junto de fundos rochosos e arenosos....


peixota | n. f.

Designação dada a vários peixes teleósteos da família dos cienídeos, muito usada na alimentação....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).

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