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cibernética

ciber- | elem. de comp.

Exprime a noção de Internet ou de comunicação entre redes de computadores (ex.: ciberespaço)....


Criminalidade relacionada com o universo cibernético e as redes de comunicação entre computadores....


cibersegurança | n. f. | n. 2 g.

Segurança relacionada com o universo cibernético e as redes de comunicação entre computadores....


transdutor | n. m.

Em cibernética, dispositivo que transforma uma grandeza física noutra grandeza física, função da precedente....


Vigilância relacionada com o universo cibernético e as redes de comunicação entre computadores....


ciberética | n. f.

Conjunto de regras de conduta aplicado à Internet ou a outra rede de computadores....


cibernética | n. f.

Ciência que estuda os mecanismos de comunicação e de controlo nas máquinas e nos seres vivos....


Capacidade que um sistema informático tem de reagir a e de se recuperar rapidamente de ciberataques ou outras acções cibernéticas nocivas (ex.: o banco fez um grande investimento em ciber-resilência para minimizar falhas de segurança)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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