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cereais

bagado | adj.

Que tem muita baga....


Da natureza do trigo ou de outro cereal....


Da natureza do trigo ou de outro cereal....


Da natureza do trigo ou de outro cereal....


graminícola | adj. 2 g.

Que vive na palha ou nos campos de cereais....


serial | adj. 2 g.

Relativo a série....


tufado | adj.

Que foi expandido com um tratamento especial, geralmente com vapor de alta pressão, referindo-se a certos grãos de cereais (ex.: arroz tufado, aveia tufada, trigo tufado)....


alimpadura | n. f.

Resíduos que ficam dos cereais joeirados....


almude | n. m.

Antiga medida de cereais....


bandeja | n. f.

Espécie de abano para aventar cereais....


garavanço | n. m.

Forquilha para limpar os cereais na eira....


mondina | n. f.

Mulher que trabalha na monda de cereais; mondadeira....


trilha | n. f.

Debulha de cereais na eira....


trilhoada | n. f.

Parelha de bestas com que se debulham cereais na eira....


triticale | n. m.

Cereal que resulta de cruzamento artificial do trigo e centeio....



Dúvidas linguísticas



Ministrar pode usar-se como leccionar no seguinte contexto: curso de formação profissional ministrado para a entidade X? Se não, qual a palavra mais adequada para a frase indicada?
O verbo ministrar pode ser sinónimo de leccionar e, tal como este, quando selecciona um complemento indirecto constrói-se usualmente com a preposição a, pelo que no contexto indicado deveria figurar Curso de formação profissional ministrado à (= crase da preposição a + artigo definido a) entidade X.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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