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    catorze

    catorzada | n. f.

    Os catorze pontos que se contam em certos jogos a quem tem quatro ases, quatro biscas ou quatro figuras iguais....


    quinze | quant. num. card. 2 g. pl. | adj. num. | n. m.

    Catorze mais um....


    via-crúcis | n. f.

    Série de catorze quadros que representam as cenas principais do sofrimento de Cristo antes da sua morte....


    via-sacra | n. f.

    Série de catorze quadros que representam as cenas principais do sofrimento de Cristo antes da sua morte....


    estação | n. f.

    Cada uma das catorze paragens da via-sacra, que correspondem às cenas da Paixão de Cristo....


    quatorze | quant. num. card. 2 g. pl. adj. 2 g. n. 2 g.

    O mesmo que catorze....


    catorze | quant. num. card. 2 g. pl. | quant. num. card. | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

    Dez mais quatro (ex.: adolescente de catorze anos)....


    catorzinha | n. f.

    Pessoa jovem do sexo feminino....



    Dúvidas linguísticas


    No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.