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caribenho

salsa | n. f. | n. m.

Planta (Petroselinum crispum) da família das apiáceas, de folhas partidas, muito usada na cozinha....


antiguano | adj. | n. m.

Natural, habitante ou cidadão desse país insular caribenho....


caribenho | adj. | n. m.

Relativo às Caraíbas, região da América Central....


panacocó | n. m.

Árvore (Swartzia tomentosa) da família das leguminosas, que dá madeira muito resistente....


reggaeton | n. m.

Estilo musical caribenho, surgido em Porto Rico na década de 1990, que combina reggae com ritmos latino-americanos e elementos do hip-hop e do rap, cantado em espanhol....


sambalanço | n. m.

Tipo de samba que se desenvolveu na década de 1950, com som ritmado e dançante e influências do jazz e da música caribenha....


anona | n. f.

Género de plantas que serve de tipo à família das anonáceas....


Ave passeriforme (Cardinalis phoeniceus) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Furnarius longirostris) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Elaenia martinica) da família dos tiranídeos....


são-cristovense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à Federação de São Cristóvão e Neves, país insular caribenho....


Ave (Zenaida aurita) da família dos columbídeos....


Ave passeriforme (Progne dominicensis) da família dos hirundinídeos....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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