PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

carbonizados

barrilheiro | n. m.

Recipiente de metal ou madeira, com fundo perfurado, que se enchia de cinzas de vegetais carbonizados para a decoada....


turfa | n. f.

Conjunto de matérias vegetais, mais ou menos carbonizadas, usado como combustível (ex.: carvão de turfa)....


morrão | n. m.

Pedaço de corda que se acendia numa extremidade para comunicar fogo às antigas peças de artilharia....


Processo de fossilização em que há um enriquecimento em carbono da matéria orgânica com perda progressiva de outros constituintes da matéria, como o azoto, o hidrogénio e o oxigénio....


carbonizar | v. tr. e pron. | v. tr.

Reduzir ou reduzir-se a carvão....


carbonificar | v. tr. e pron. | v. tr.

Reduzir ou reduzir-se a carvão....


desencoivarar | v. tr.

Limpar o terreno das coivaras ou paus que não chegaram a carbonizar-se....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

Ver todas