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capatazes

brigada | n. f.

Agrupamento de tropas, composto, pelo menos, de dois regimentos de infantaria, com artilharia, aviação, etc....


olheiro | n. m.

Pessoa que observa com objectivo de transmitir informações a alguém....


capatázio | n. m.

Indivíduo de grupo dirigido por capataz....


espadilha | n. f.

Designação do ás de espadas em alguns jogos de cartas....


feitor | n. m. | adj.

Gestor, administrador de bens alheios....


geral | adj. 2 g. | n. m. | n. f. | n. m. pl.

Que é comum ou se aplica à totalidade ou a grande número de pessoas ou coisas num conjunto (ex.: medidas gerais de prevenção de uma doença)....


capataz | n. m.

Chefe de um grupo de trabalhadores manuais....


manajeiro | n. m.

O que dirige o trabalho da ceifa ou outro trabalho agrícola (ex.: o manajeiro fez sinal para voltarem ao trabalho)....


frisa | n. f.

Tecido grosseiro de lã....


menajeiro | n. m.

O que dirige o trabalho da ceifa ou outro trabalho agrícola....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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