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cantadora

modista | n. f. | n. m.

Mulher que faz ou vende artigos de modas....


janeireiro | n. m. | adj.

Cantador de janeiras....


Denominação ou nome atribuídos pelo próprio; acto ou efeito de se autodenominar (ex.: escolheu para si a autodenominação de cantador de baladas)....


cantadoira | n. f.

Cada um dos paus verticais que abraçam o eixo dos carros de bois....


ponteira | n. m.

Peça metálica na extremidade inferior das bengalas, do chapéu-de-sol ou da bainha de uma arma branca....


são-joaneiro | n. m. | adj.

Cantador das festas populares do São João....


peitudo | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que tem peito muito desenvolvido ou grande....


repentista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que diz ou faz as coisas de repente....


cantador | adj. n. m.

Que ou aquele que canta....


bate-pé | n. m.

Dança ao som de violas, com cantadores....


calango | n. m.

Raiz tuberosa e comestível da palmeira brava....


sonora | n. f.

Tom com que cantam os cantadores populares....


agalopado | adj.

Que é semelhante a galope (ex.: andamento agalopado)....


Ave passeriforme (Pygiptila stellaris) da família dos tamnofilídeos....


Ave passeriforme (Chamaeza meruloides) da família dos formicariídeos....


Ave passeriforme (Hypocnemis hypoxantha) da família dos tamnofilídeos....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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