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caloríficos

Relativo à termoquímica ou aos fenómenos caloríficos e químicos (ex.: decomposição termoquímica dos combustíveis fósseis)....


calor | n. m.

Causa dos fenómenos caloríficos....


Transformação, em radiações caloríficas de radiações luminosas absorvidas por uma superfície....


calórico | n. m. | adj.

Causa dos fenómenos caloríficos....


calorífico | adj. | n. m.

Que tem a força de produzir calor....


Estudo dos fenómenos caloríficos e químicos....


cáustica | n. f.

Curva formada pelo cruzamento dos raios luminosos e caloríficos, reflectidos ou refractados por uma superfície curva....


heliógrafo | n. m.

Aparelho destinado a tirar fotografias do Sol e medir o seu poder calorífico....


gerador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que gera; que ou o que produz geração....


Parte da física que trata das relações existentes entre os fenómenos caloríficos e os mecânicos....


calefactor | n. m. | adj.

Aparelho de aquecimento....


termia | n. f.

Unidade calorífica representada pela quantidade de calor necessária para elevar de um grau Celsius a massa de uma tonelada de um corpo cujo calor específico é igual ao da água a 15 graus centígrados à pressão atmosférica normal....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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