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    cajuzinho

    acaju | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

    O mesmo que caju....


    cajuada | n. f.

    Refresco de caju....


    cajueiro | n. m.

    Nome de várias árvores e arbustos terebintáceos da América do Sul....


    cajuína | n. f.

    Bebida não alcoólica feita de sumo de caju....


    maturi | n. m.

    Castanha de caju ainda verde....


    xinxim | n. m.

    Guisado de carne em óleo de palma, com camarões, amendoim e caju (ex.: xinxim de galinha)....


    fenim | n. m.

    Aguardente muito forte, destilada a partir da seiva fermentada de coqueiro ou do sumo fermentado de caju....


    caruru | n. m.

    Nome de certas plantas da família das amarantáceas, comuns no Brasil....


    caju | n. m.

    Pseudofruto do cajueiro, corpo piriforme carnoso e suculento, amarelo ou avermelhado, rico em vitamina C....


    pseudofruto | n. m.

    Órgão que corresponde ao desenvolvimento de um tecido vegetal adjacente à flor e não apenas ao desenvolvimento de um ou mais ovários (ex.: o pedúnculo piriforme do caju é um pseudofruto)....


    mariola | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

    Que ou quem mostra pouca honestidade ou tem actividades ilícitas....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Estive a fazer uma pesquisa e não percebo o porquê dos sufixos -ção e -são. Porque é que é compreensão e não compreenção? Porque é que é atenção e não atensão? Do que procurei cheguei à expressão sufixos nominalizadores, mas não consegui obter resposta.


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