PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

cósmico

cósmico | adj.

Do universo ou a ele relativo....


geobiologia | n. f.

Ciência que se ocupa das relações da evolução cósmica geológica do planeta, com as condições de origem, de composição físico-química e de evolução da matéria viva e dos organismos constituídos por ela....


Ciência que tem por fim o estudo da influência que os raios cósmicos e as manchas do Sol podem exercer sobre a vida, na superfície da Terra....


cosmometria | n. f.

Ciência que trata da medida das distâncias cósmicas....


mesão | n. m.

Partícula subatómica constituída por um quark e por um antiquark, que se aniquilam mutuamente, descoberta nos raios cósmicos que tem uma massa compreendida entre a do electrão e a do protão. (Conhecem-se vários tipos.)...


Parte da climatologia que estuda a acção do meio cósmico sobre o organismo....


éter | n. m.

Fluido cósmico condutor da luz e do calor pelo espaço....


raio | n. m.

Raios diversos provenientes do espaço cósmico....


buraco | n. m.

Zona do espaço cósmico cujo campo gravitacional é tão intenso que atrai e suga qualquer matéria que dele se aproxima, até mesmo a luz (ex.: cientistas estudam buraco negro no centro da galáxia)....


aeroespacial | adj. 2 g.

Relativo à navegação nos espaços cósmicos....


aerospacial | adj. 2 g.

Relativo à navegação nos espaços cósmicos....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


Ver todas