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bélico

bélico | adj.

Relativo à guerra, próprio da guerra....


marcial | adj. 2 g.

Relativo a guerra....


vélico | adj.

Relativo a vela (ex.: a embarcação tem uma área vélica de 47,5 m2; plano vélico)....


comboio | n. m.

Conjunto de veículos que transportam material bélico e mantimentos para uma força militar....


mina | n. f.

Engenho bélico, contendo matérias explosivas, que se mergulha no mar, para explodir um navio....


Doutrina que preconiza a redução do armamento das nações para evitar a destruição do planeta ou uma escalada bélica....


belicismo | n. m.

Movimento ou doutrina que defende o recurso à guerra ou a soluções bélicas....


guerreiro | adj. | n. m. | adj. n. m. | n. m. pl.

Relativo a guerra....


belicista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que defende o belicismo....


Ciência que trata do ataque e defesa das praças de guerra ou da construção de fortificações....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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