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brácteas

acuminado | adj.

Diz-se das folhas, brácteas, etc., cuja extremidade tem uma ponta alongada e aguda....


glumáceo | adj.

Que não tem perianto propriamente dito, mas brácteas....


Reunião de folhas florais ou de brácteas que rodeiam as flores ou os pedúnculos....


cúpula | n. f.

Reunião de pequenas brácteas que envolvem, como num corpo, a flor e o fruto de certos vegetais....


invólucro | n. m.

Reunião de folhas florais ou de brácteas que rodeiam as flores ou os pedúnculos....


folíolo | n. m. | n. m. pl.

Pequena folha que nasce ao lado do pecíolo....


espatélia | n. f.

Bráctea que envolve somente uma parte da inflorescência ou mesmo uma flor única; cada uma das peças da glumela das gramíneas; espata pequena....


andríala | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das asteráceas, com folhas e brácteas verdes esbranquiçadas e tomentosas, encontradas em zonas mediterrânicas e macaronésias....


cansarina | n. f.

Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


pataquinha | n. f.

Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


buganvília | n. f.

Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


três-marias | n. f. pl.

Designação dada a várias plantas trepadeiras nictagináceas do género Bougainvillea, em especial Bougainvillea spectabilis, originárias da América, cultivadas nas regiões temperadas como ornamentais pelas suas grandes brácteas de cores variadas, em especial violáceas ou róseas....


cone | n. m.

Fruto de sementes nuas em massas cónicas, cobertas por brácteas escamosas e duras (como o do pinheiro)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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