PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

brunir

brunido | adj.

Que se bruniu, que foi lustrado....


polido | adj.

Cortês; delicado....


costa | n. f. | n. f. pl.

Utensílio para brunir a sola do calçado....


costinha | n. f.

Pequena costa de brunir calçado....


brunidor | adj. | n. m.

Instrumento para brunir....


cartuxa | n. f.

Ordem religiosa fundada por São Bruno em Chartreux....


cartusiano | adj. n. m.

Relativo a ou religioso da ordem da Cartuxa, estabelecida por São Bruno em 1084....


cartuxo | adj. n. m. | n. m.

Relativo a ou religioso da ordem da Cartuxa, estabelecida por São Bruno em 1084....


brunir | v. tr.

Polir com lustro....


burnir | v. tr.

Passar a ferro....


enfranquear | v. tr.

Fazer ou brunir os enfranques....


garnear | v. tr.

Brunir ou alisar (o couro com a maceta)....


polir | v. tr.

Brunir....


ferro | n. m. | n. m. pl.

Instrumento de sapateiro para brunir as curvas do calçado nas partes laterais do pé....


açacalar | v. tr.

Alisar e dar brilho a (ex.: açacalar armas brancas)....


acicalar | v. tr.

Alisar e dar brilho a (ex.: acicalar armas brancas)....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



Ver todas