PT
BR
Pesquisar
    Definições



    Pesquisa nas Definições por:

    briguita

    banguelê | n. m.

    Briga; chinfrim; desordem....


    escarapela | n. f.

    Briga em que há arranhaduras e puxões de cabelo ou de barbas....


    galana | n. f.

    Briga (termo da antiga Índia Portuguesa)....


    gambérria | n. f.

    Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


    pugna | n. f.

    Combate; peleja; luta....


    pendenga | n. f.

    Pendência; briga; discussão; bate-boca....


    rufião | n. m.

    Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


    zaragata | n. f.

    Briga com pancadaria....


    quebra-pau | n. m.

    Conflito ou altercação violenta....


    rufia | n. m. | n. 2 g.

    Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


    adevão | adj. | n. m.

    Valente, corajoso....


    brega | n. f.

    Disputa acompanhada de confronto físico....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Estive a fazer uma pesquisa e não percebo o porquê dos sufixos -ção e -são. Porque é que é compreensão e não compreenção? Porque é que é atenção e não atensão? Do que procurei cheguei à expressão sufixos nominalizadores, mas não consegui obter resposta.


    Ver todas