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bonequita

isocórico | adj.

Em que não há diferença de tamanho das pupilas dos dois olhos (ex.: pupilas isocóricas)....


aloque | n. m.

Esconderijo (principalmente de peixes)....


matrafona | n. f.

Mulher desajeitada, malvestida ou malcuidada....


mona | n. f.

Fêmea do mono....


pupa | n. f.

Estado de um insecto que passa por metamorfoses entre a larva e a fase adulta....


matriosca | n. f.

Conjunto de bonecas semelhantes, de vários tamanhos, que se encaixam umas dentro das outras....


adeito | n. m.

Porção de linho, antes de assedado, e atado de forma que dá ideia de uma boneca....


nena | n. f.

Boneca de pano....


anisocoria | n. f.

Diferença de tamanho das pupilas dos olhos....


embonecar | v. tr. e pron.

Tornar(-se) enfeitado como uma boneca....


estresir | v. tr.

Assinalar no papel ou na tela (com a boneca de carvão) os traços principais do desenho que se quer reproduzir....


bonecada | n. f.

Quantidade de bonecos ou bonecas....


nana | n. f.

Cantiga para adormecer....


bonecra | n. f.

O mesmo que boneca....


boneca | n. f. | n. f. pl.

Figura de menina que serve de brinquedo a crianças....


embonecrar | v. intr.

Produzir boneca ou bandeirola (ex.: o milho embonecrou)....


bonecar | v. intr.

Produzir boneca ou bandeirola (ex.: o milho bonecou)....


monha | n. f.

Boneca para exibir penteados, vestuários, etc....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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