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bonequita

isocórico | adj.

Em que não há diferença de tamanho das pupilas dos dois olhos (ex.: pupilas isocóricas)....


aloque | n. m.

Esconderijo (principalmente de peixes)....


matrafona | n. f.

Mulher desajeitada, malvestida ou malcuidada....


mona | n. f.

Fêmea do mono....


pupa | n. f.

Estado de um insecto que passa por metamorfoses entre a larva e a fase adulta....


matriosca | n. f.

Conjunto de bonecas semelhantes, de vários tamanhos, que se encaixam umas dentro das outras....


adeito | n. m.

Porção de linho, antes de assedado, e atado de forma que dá ideia de uma boneca....


nena | n. f.

Boneca de pano....


anisocoria | n. f.

Diferença de tamanho das pupilas dos olhos....


estresir | v. tr.

Assinalar no papel ou na tela (com a boneca de carvão) os traços principais do desenho que se quer reproduzir....


bonecada | n. f.

Quantidade de bonecos ou bonecas....


nana | n. f.

Cantiga para adormecer....


bonecra | n. f.

O mesmo que boneca....


boneca | n. f. | n. f. pl.

Figura de menina que serve de brinquedo a crianças....


embonecrar | v. intr.

Produzir boneca ou bandeirola (ex.: o milho embonecrou)....


monha | n. f.

Boneca para exibir penteados, vestuários, etc....


Personagem feminina que, no maracatu, dança com uma boneca enfeitada na mão, saudando os espectadores e recolhendo dinheiro....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.


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