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bignoniáceo

chica | n. f.

Bebida alcoólica muito forte de origem sul-americana....


catalpa | n. f.

Designação comum a várias espécies de árvores do género Catalpa, da família das bignoniáceas....


piranga | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que tem cor vermelha....


jacarandá | n. m.

Nome de várias plantas da família das bignoniáceas e das leguminosas....


peúva | n. f.

Planta bignoniácea do Brasil....


surucura | n. f.

Planta americana bignoniácea....


bignoniácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das bignoniáceas....


carajuru | n. m.

Planta arbustiva (Arrabidaea chica) da família das bignoniáceas, nativa da América do Sul, com propriedades medicinais e da qual se obtém um corante vermelho....


saracura | n. f.

Planta bignoniácea do Brasil....


caxeta | n. f.

Árvore da família das bignoniáceas, encontrada no Brasil....


bisnagueira | n. f.

Árvore da família das bignoniáceas (Spathodea campanulata), de flores vermelhas ou alaranjadas, em forma de campânula....


espatódea | n. f.

Árvore da família das bignoniáceas (Spathodea campanulata), de flores vermelhas ou alaranjadas, em forma de campânula....


ipê | n. m.

Designação comum a várias árvores de grande porte da família das bignoniáceas, em especial do género Handroanthus (anteriormente incluídas no género Tabebuia), de madeira nobre e resistente muito usada em marcenaria, encontradas na América Central e do Sul....


mijadeira | n. f.

Planta hipericácea medicinal....


ipê-amarelo | n. m.

Designação dada a várias árvores de grande porte da família das bignoniáceas, em especial às espécies Handroanthus chrysanthus e Handroanthus umbellatus, cujas flores são de uma amarelo vivo, encontradas na América Central e do Sul....


Árvore (Jacaranda mimosaefolia) da família das bignoniáceas, originária da América do Sul, mas muito comum em Portugal, de porte médio e flores violáceas em forma de campânula....


pau-d'arco | n. m.

Designação comum a várias árvores de grande porte da família das bignoniáceas, em especial do género Handroanthus (anteriormente incluídas no género Tabebuia), de madeira nobre e resistente muito usada em marcenaria....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).

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