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batatinha

abatatado | adj.

Que tem forma de batata....


temporão | adj.

Que vem antes do tempo que se considera próprio (ex.: chuva temporã; filho temporão)....


batata | n. f.

Tubérculo caulinar subterrâneo da batateira, comestível e de largo emprego na alimentação....


batateira | n. f.

Planta originária da América do Sul, com tubérculos alimentares (batatas), ricos em amido, da família das solanáceas....


batateiro | n. m. | adj.

Planta originária da América do Sul, com tubérculos alimentares (batatas), ricos em amido, da família das solanáceas....


batatinha | n. f.

Planta medicinal do Brasil e de Moçambique....


camote | n. m.

Espécie de batata grande da América do Sul....


tibornada | n. f.

Prato preparado com pão ou batatas assadas embebidos em azeite e misturados com outros ingredientes (ex.: tibornada de bacalhau, tibornada de polvo)....


puré | n. m.

Espécie de papa feita com a fécula extraída de ervilhas, favas, batatas ou feijões, etc....


tupinamba | n. f.

Espécie de batata americana....


dorífora | n. f.

Coleóptero microscópico que rói a batata....


mulata | adj. f. | n. f.

Diz-se de uma variedade de batata....


tiborna | n. f.

Pão quente embebido em azeite....


semilha | n. f.

Tubérculo caulinar subterrâneo da batateira, comestível e de largo emprego na alimentação (ex.: semilha frita)....


glão | n. m.

Grelo ou rebento das batatas que nasce quando estão guardadas ou armazenadas em algum local....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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