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barraquita

Acção de abarracar; instalação ou disposição em barracas; lugar armado de barracas....


barracão | n. m.

Barraca grande, de madeira, coberta de telhado ou de folhas de zinco, para habitação provisória, escritório ou armazém de materiais de construção....


barraco | n. m.

Corte no campo para bois, só para servir de dia....


barracada | n. f.

Situação de grande confusão....


casebre | n. m.

Casa pequena, pobre ou em mau estado....


tenda | n. f.

Barraca portátil desmontável, feita de pano grosso (geralmente lona) impermeabilizado, que se arma ao ar livre para servir de abrigo....


tentório | n. m.

Tenda, barraca de campanha....


terrádego | n. m.

Terreno ocupado em mercado ou feira pela barraca, tenda ou lugar do vendedor....


peixeirada | n. f.

Discussão ruidosa, geralmente com recurso a linguagem grosseira (ex.: chegou muito agitado e armou logo uma peixeirada)....


campismo | n. m.

Estacionamento no campo, em barracas semelhantes às de campanha....


quitanda | n. f.

Pequena loja ou barraca de negócio....


azemel | n. m.

Indivíduo que conduz azémolas ou bestas de carga....


cabana | n. f.

Casa sem pavimento alto, geralmente de madeira e coberta de colmo....


fartura | n. f.

Abundância excessiva....


mafuá | n. m.

Parque de diversões com barracas de jogos, prendas e musicatas....


barraqueiro | n. m. | adj. n. m.

Pessoa que possui barraca ou nela vende qualquer coisa....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.

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