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barbosa

chacrete | n. f.

Mulher que dança em espectáculos populares, em especial em espectáculos televisivos....


elmanismo | n. m.

Escola poética de Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765-1805), poeta português que adoptou o nome arcádico de Elmano....


bocagiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765-1805), poeta português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: soneto bocagiano)....


elmanista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é partidário do elmanismo ou da escola poética de Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765-1805), poeta português que adoptou o nome arcádico de Elmano....


bocagiana | n. f.

Colecção das obras do poeta português Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765-1805) ou dos escritos que lhe são relativos....


barbosa | n. f.

Variedade de pêra....


rui-barbosense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade de Rui Barbosa....


Ave passeriforme (Nectarinia bocagii) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Chlorophoneus bocagei) da família dos malaconotídeos....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.

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