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badalo

aljorce | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


trindade | n. f. | n. f. pl.

União de três pessoas distintas num só Deus. (Com inicial maiúscula.)...


tão-balalão | interj. | n. m.

Expressão imitativa do som do sino....


ângelus | n. m. 2 núm.

Oração católica dirigida a Maria, rezada de manhã, ao meio-dia e ao anoitecer....


aljorje | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


aljorxe | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


aljorze | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


arjoz | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


badal | n. m.

Badalo....


badalada | n. f.

Som produzido pela pancada do badalo no sino....


badaleira | n. f.

Argola no interior do sino de que pende o badalo....


badaleiro | adj. n. m.

Que ou quem fala muito, que dá muito à língua....


balalão | n. m. | interj. n. m.

Pau comprido a que se prende o animal que faz mover a mó do lagar de azeite....


sino | n. m.

Instrumento de metal, geralmente bronze, oco, em forma de cúpula, do qual se tiram sons com um badalo no interior ou com um martelo no exterior....


badalo | n. m.

O mesmo que dar ao badalo....




Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Porque diagnostica não tem acento?
As palavras diagnostica e diagnóstica são designadas por homógrafos imperfeitos, isto é, palavras cuja grafia se diferencia apenas pela acentuação gráfica, mas que têm pronúncia e significado diferente.
Sem acento gráfico, a palavra diagnostica corresponde a uma forma do verbo diagnosticar (ex.: ele diagnostica a doença de forma clara); como tal, segue a regra geral de acentuação das formas verbais na terceira pessoa do presente do indicativo (à semelhança outras formas verbais com amplifica, fica ou multiplica). Trata-se de uma palavra grave, sem qualquer contexto que justifique a sua acentuação gráfica.
Com acento gráfico, a palavra diagnóstica é esdrúxula e corresponde à forma feminina do adjectivo diagnóstico (ex.: avaliação diagnóstica, observação diagnóstica).


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