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bálsamo

balsâmico | adj.

Que tem as propriedades do bálsamo....


almeia | n. f.

Bálsamo de estoraque....


orvalho | n. m.

Bálsamo, consolação, influxo benéfico....


conforto | n. m.

Acto ou efeito de confortar ou de se confortar....


opobálsamo | n. m.

Bálsamo líquido extraído da opobalsameira....


cabriúva | n. f.

Árvore (Myrocarpus frondosus) da família das leguminosas, de que se extrai um bálsamo e cuja casca, folhas e frutos têm usos medicinais....


cabreúva | n. f.

Árvore (Myrocarpus frondosus) da família das leguminosas, de que se extrai um bálsamo e cuja casca, folhas e frutos têm usos medicinais....


balsameia | n. f.

Suco das plantas do bálsamo....


bálsamo | n. m.

Resina líquida aromática que sai da incisão feita a várias plantas....


estoraque | n. m.

Bálsamo extraído do estoraque ou do liquidâmbar....


quaternião | n. m.

Bálsamo composto de quatro símplices....


balsamar | v. tr.

Destilar bálsamo....


nardo | n. m.

Bálsamo; perfume....


balsamita | n. f.

Planta herbácea (Tanacetum balsamita) da família das asteráceas, de folhas crenadas acinzentadas....


embalsamar | v. tr. | v. intr.

Proceder à preparação de um cadáver para resistir à decomposição....


anódino | adj. | n. m.

Que acalma a dor (ex.: bálsamo anódino)....


pau-bálsamo | n. m.

Árvore (Myrocarpus frondosus) da família das leguminosas, de que se extrai um bálsamo e cuja casca, folhas e frutos têm usos medicinais....




Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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