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azulasse

azuláceo | adj.

De cor semelhante ao azul....


azulíneo | adj.

Que tem cor azul ou azulada....


Que não apresenta cianose ou coloração azulada, lívida ou escura da pele (ex.: doente corada e acianótica)....


cianótico | adj.

Que tem cianose ou coloração azulada, lívida ou escura da pele (ex.: pele cianótica)....


abrunho | n. m.

Fruto do abrunheiro, semelhante a uma pequena ameixa oblonga de cor azulada ou arroxeada....


almeirão | n. f.

Planta herbácea (Cichorium intybus) da família das compostas, de raiz cónica grossa e profunda, flores azuladas e folhas lanceoladas e recortadas, usadas na alimentação....


ozono | n. m.

Gás ligeiramente azulado, de cheiro aliáceo, constituído por três átomos de oxigénio, e que se desenvolve sob a influência das descargas eléctricas....


gorgonzola | n. m.

Queijo de cheiro e sabor intenso, com veios azulados ou esverdeados devido aos fungos....


azulado | adj. | n. m.

Que tira a azul....


ruivina | n. m.

Mármore calcítico de cor cinzenta ou azulada....


andoa | n. f.

Espécie de barro azulado que se extrai da margem esquerda da ria de Aveiro....


caravela | n. f.

Embarcação de velas latinas que servia nas primeiras expedições marítimas dos portugueses....


murta | n. f.

Planta arbustiva (Myrtus communis) da família das mirtáceas, de folhas opostas, flores brancas aromáticas e cujo fruto são bagas ovais, azuladas quando maduras....


murteira | n. f.

Planta arbustiva (Myrtus communis) da família das mirtáceas, de folhas opostas, flores brancas aromáticas e cujo fruto são bagas ovais, azuladas quando maduras....


murtinheira | n. f.

Planta arbustiva (Myrtus communis) da família das mirtáceas, de folhas opostas, flores brancas aromáticas e cujo fruto são bagas ovais, azuladas quando maduras....


opala | n. f.

Pedra preciosa cintilante de cor leitosa azulada....


petéquia | n. f.

Cada um dos pequenos pontos de sangue que correspondem a pintas vermelhas ou azuladas na pele ou na mucosa, característicos de certas doenças....



Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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