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azulão

zuarte | n. m.

Pano azul ou preto de algodão....


azulão | adj. | n. m.

Que tem um tom de azul muito forte....


Ave passeriforme (Cyanoloxia glaucocaerulea) da família dos cardinalídeos, de bico forte e preto, plumagem azul-celeste com ventre acinzentado (no macho) e castanha com ventre alaranjado (na fêmea), encontrada em zonas de vegetação baixa na América do Sul....


Ave passeriforme (Cyanoloxia rothschildii) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Cyanocompsa parellina) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Cyanoloxia cyanoides) da família dos cardinalídeos....


tiatã | n. m.

Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


Ave passeriforme (Cyanoloxia glaucocaerulea) da família dos cardinalídeos, de bico forte e preto, plumagem azul-celeste com ventre acinzentado (no macho) e castanha com ventre alaranjado (na fêmea), encontrada em zonas de vegetação baixa na América do Sul....


Ave passeriforme (Cyanocompsa parellina) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


gurundi-azul | n. m.

Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


Ave passeriforme (Cyanoloxia rothschildii) da família dos cardinalídeos....


Ave passeriforme (Cyanoloxia brissonii) da família dos cardinalídeos, de plumagem azul-escura (no macho) e castanha (na fêmea), com bico forte e preto, encontrada perto de zonas pantanosas ou florestais na América do Sul....


Ave passeriforme (Myiagra ferrocyanea) da família dos monarquídeos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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