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ave-do-paraíso

estrelícia | n. f.

Designação comum às plantas do género Strelitzia, da família das musáceas, nativas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....


estrelítzia | n. f.

Género de plantas da família das musáceas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....


apo | n. m. | adj.

Nome de uma pequena constelação meridional também chamada ave-do-paraíso....


manucodiata | n. f.

Designação dada a diversos pássaros dentirrostros da família dos paradiseídeos, cujos machos têm plumagem bastante colorida e exuberante, encontrados na Nova Guiné e na Austrália....


manucódio | n. m.

Designação dada a diversos pássaros dentirrostros da família dos paradiseídeos, cujos machos têm plumagem bastante colorida e exuberante, encontrados na Nova Guiné e na Austrália....


paradiseídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de dentirrostros que tem por tipo a ave-do-paraíso....


Diz-se das aves de bico não chanfrado nem denteado, mas inteiro, como a ave-do-paraíso....


esmeralda | n. f.

Variedade de ave-do-paraíso....


Designação dada a diversos pássaros dentirrostros da família dos paradiseídeos, cujos machos têm plumagem bastante colorida e exuberante, encontrados na Nova Guiné e na Austrália....


Ave passeriforme (Paradisornis rudolphi) da família dos paradiseídeos....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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