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ave-do-paraíso

apo | n. m. | adj.

Nome de uma pequena constelação meridional também chamada ave-do-paraíso....


manucodiata | n. f.

Designação dada a diversos pássaros dentirrostros da família dos paradiseídeos, cujos machos têm plumagem bastante colorida e exuberante, encontrados na Nova Guiné e na Austrália....


manucódio | n. m.

Designação dada a diversos pássaros dentirrostros da família dos paradiseídeos, cujos machos têm plumagem bastante colorida e exuberante, encontrados na Nova Guiné e na Austrália....


paradiseídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de dentirrostros que tem por tipo a ave-do-paraíso....


Diz-se das aves de bico não chanfrado nem denteado, mas inteiro, como a ave-do-paraíso....


esmeralda | n. f.

Variedade de ave-do-paraíso....


Ave passeriforme (Paradisornis rudolphi) da família dos paradiseídeos....




Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Atender ao telefone ou atender o telefone?
De acordo com alguns dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2009) e o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Texto Editores, 2007), o verbo atender, no sentido de "responder (a uma chamada)", pode ser transitivo directo, isto é, usado com um complemento directo não introduzido por preposição (ex.: atender o telefone) ou usado como transitivo indirecto, isto é, com complemento indirecto precedido de preposição (ex.: atender ao telefone), apesar de este corresponder a um uso menos comum deste verbo.

Assim sendo, nenhuma das expressões que refere está errada, apesar de atender o telefone ser mais usado pelos falantes de português do que atender ao telefone.


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