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atribuo

amaricado | adj.

Diz-se de homem ou rapaz que tem trejeitos femininos....


Que não condiz com a cronologia....


atributivo | adj.

Que confere ou encerra atribuição....


Em forma de crescente, arqueado, curvo....


espúrio | adj.

Que não tem pai certo ou que não pode ser perfilhado (ex.: filho espúrio)....


Diz-se dos fenómenos magnéticos que se atribuem à acção da luz....


sigilado | adj.

Dizia-se de uma terra argilosa a que se atribuíam propriedades medicinais....


Suposto, atribuído falsamente a alguém....


abichanado | adj.

Diz-se de homem ou rapaz que tem trejeitos femininos....


ex aequo | adv.

Em situação de igualdade de direitos (ex.: o prémio foi atribuído, ex aequo, a dois alunos)....


aquiliano | adj.

Relativo a Aquiles, personagem da epopeia Ilíada, atribuída a Homero....


aveadado | adj.

Que revela características atribuídas à homossexualidade masculina....


Que revela características atribuídas à homossexualidade masculina (ex.: ar afanchonado)....


Exclamação atribuída a Corrégio ao contemplar pela primeira vez o quadro representativo de Santa Cecília, de Rafael, e que o impulso de uma nobre ambição de artista lhe fez brotar dos lábios....


Máxima egoísta, atribuída a Luís XV, rei de França, que previa a derrocada próxima da monarquia, mas esperava que esta ainda durasse, pelo menos, tanto quanto ele próprio....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.


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