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artilham

interarmas | adj. 2 g. 2 núm.

Comum a ou que engloba várias armas (infantaria, artilharia, etc.) do exército....


abocadura | n. f.

Acto ou efeito de abocar....


armão | n. m.

Peça a que se prende a lança de uma viatura de tracção animal....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


basilisco | n. m.

Lagarto ou serpente fantásticos, geralmente retratados com uma coroa na cabeça, cujo olhar era mortífero....


batelão | n. m.

Grande barca para transporte de artilharia ou quaisquer objectos pesados....


camelete | n. m.

Antiga pequena peça de artilharia....


chapuz | n. m.

Peça que se coloca num orifício antes de inserir parafusos ou pregos, para reforçar a fixação....


escaleta | n. f.

Cada uma das cortaduras em forma de degrau nas falcas das carretas da artilharia a bordo....


escarpina | n. m.

Antiga pequena peça de artilharia....


escarvalho | n. m.

Falha ou cavidade na parte interior de um canhão....


escopeira | n. f.

Brocha para alcatroar navios....


gabarito | n. m.

Modelo, em tamanho natural ou por escala, de certas peças de um navio....


falca | n. f.

Toro ou peça de madeira desbastada com machado ou enxó....


falconete | n. m.

Antiga pequena peça de artilharia....


garabi | n. m.

Escantilhão para verificar o contorno e perfil exterior da peça....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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