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arenosíssimo

psamófilo | adj.

Que prefere solos arenosos (ex.: protozoários psamófilos; tojais psamófilos)....


Relativo a psamófito ou psamófita ou ao crescimento em terrenos arenosos (ex.: vegetação psamofítica)....


arnado | n. m.

Lugar arenoso e estéril....


arneiro | n. m.

Lugar arenoso e estéril....


arena | n. f.

Parte central do recinto onde se lidam touros....


camarção | n. m.

Mata de plantas silvestres....


chana | n. f.

Planície arenosa, com vegetação rasteira à base de gramíneas e pequenas árvores e arbustos dispersos, geralmente atravessada por cursos de água....


gândara | n. f.

Terreno arenoso em que apenas cresce tojo, esteva, etc....


lande | n. f.

Extensão de terreno arenoso onde só cresce vegetação selvagem (especialmente em França)....


miragem | n. f.

Efeito de refracção que faz aparecer nas planícies arenosas, como num lago, a imagem invertida de lugares distantes....


orvalhinha | n. f.

Planta carnívora (Drosera rotundifolia) da família das droseráceas....


salão | n. m.

Terreno arenoso ou barrento....


psamófita | n. f.

Planta que cresce em terrenos arenosos....


muçununga | n. f.

Terra arenosa húmida e fofa....


achigã | n. m.

Peixe teleósteo (Micropterus salmoides) de água doce, da ordem dos perciformes, de corpo alongado, dorso e cabeça de cor esverdeada, ventre branco, barbatana dorsal dividida em duas partes, originário da América do Norte e muito comum nos fundos arenosos de rios, lagos, lagoas e albufeiras da Europa, inclusive do Sul de Portugal....


lambujinha | n. f.

Pequeno molusco bivalve (Scrobicularia plana), de concha arredondada e achatada, encontrado em zonas costeiras arenosas ou lodosas....


lamejinha | n. f.

Pequeno molusco bivalve (Scrobicularia plana), de concha arredondada e achatada, encontrado em zonas costeiras arenosas ou lodosas....


anhara | n. m.

Planície arenosa, com vegetação rasteira à base de gramíneas e pequenas árvores e arbustos dispersos, geralmente atravessada por cursos de água....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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