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arecáceo

arecáceo | adj.

Relativo às arecáceas (ex.: planta arecácea)....


pupunha | n. f.

Planta (Bactris gasipaes) da família das arecáceas....


javari | n. m.

Planta multicaule (Astrocaryum jauari) da família das arecáceas....


arecácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das arecáceas....


pati | n. m.

Palmeira (Syagrus botryophora), da família das arecáceas, nativa do Brasil....


palma | n. f. | n. f. pl.

Parte anterior e côncava da mão, entre os dedos e o pulso....


palmeira | n. f.

Nome comum a todas as plantas da família das arecáceas....


palmiste | n. m.

Planta (Elaeis guineensis) da família das arecáceas....


guará | n. m.

Mamífero omnívoro (Chrysocyon brachyurus) da família dos canídeos, de pelagem avermelhada com uma melena escura no cachaço e zonas brancas na garganta, no interior das orelhas e na ponta da cauda, patas compridas, finas e mais escuras nas extremidades, nativo da América do Sul....


Planta da família das arecáceas (Phytelephas macrocarpa), de crescimento lento, estipe grosso, frutos lenhosos, com sementes duras e opacas como o marfim, nativa da América Central e do Sul....


Árvore dióica (Lodoicea maldivica) da família das arecáceas, de crescimento muito lento, com caule erecto e folhas palmadas, endémico das Seicheles....


Planta dióica (Lodoicea maldivica) da família das arecáceas, de crescimento muito lento, com caule erecto e folhas palmadas, endémico das Seicheles....


coco-do-mar | n. m.

Árvore dióica (Lodoicea maldivica) da família das arecáceas, de crescimento muito lento, com caule erecto e folhas palmadas, endémico das Seicheles....


Planta arbustiva (Chamaerops humilis) cespitosa da família das arecáceas....


urucuriiba | n. m.

Palmeira (Syagrus coronata) da família das arecáceas, de frutos comestíveis e de cujas sementes se pode extrair óleo vegetal....


butiá | n. m.

Designação dada a várias espécies de palmeiras do género Butia, encontradas na América do Sul....


aricuí | n. m.

Palmeira (Syagrus coronata) da família das arecáceas, de frutos comestíveis e de cujas sementes se pode extrair óleo vegetal....


alicuri | n. m.

Palmeira (Syagrus coronata) da família das arecáceas, de frutos comestíveis e de cujas sementes se pode extrair óleo vegetal....


aricuri | n. m.

Palmeira (Syagrus coronata) da família das arecáceas, de frutos comestíveis e de cujas sementes se pode extrair óleo vegetal....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber a etimologia e significado da palavra Fontoura, que, ao que sei, para além de nome é igualmente uma localidade nas Astúrias. E ainda a etimologia de Gouveia, igualmente nome próprio e localidade.
De acordo com o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, da autoria de José Pedro Machado (Lisboa, Livros Horizonte, 2003), o topónimo Fontoura, que dá o nome a localidades nas regiões de Carrazeda de Ansiães, Ílhavo, Lamego, Ponte de Lima, Resende, Valença, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia, Vila Verde e Galiza, terá origem no latim Fonte Aurea, que significa “fonte dourada”.

O topónimo Gouveia, com ocorrência em Portugal e no Brasil, é de origem incerta, mas José Pedro Machado põe a hipótese de estar relacionado com o antropónimo Gaudila.

Os apelidos Fontoura e Gouveia terão origem nos respectivos topónimos.


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