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anormalíssimo

aberrante | adj. 2 g.

Anormal, excepcional, que se desvia do caminho recto....


ancado | adj.

Doença dos cavalos que consiste numa forte contracção dos tendões....


anómalo | adj.

Que encerra anomalia....


Relativo a hipovolemia ou a diminuição anormal do volume do sangue (ex.: choque hipovolémico)....


Em que há imperfuração; que tem oclusão ou fechamento anormal (ex.: ânus imperfurado)....


nanocormo | adj.

Cujo tronco apresenta pequenez anormal; que tem nanocormia....


Que apresenta bradicinesia ou lentidão anormal dos movimentos voluntários (ex.: comportamento motor bradicinético; paciente pouco colaborante e bradicinético)....


baticardia | n. f.

Situação anormal do coração, estando este abaixo da posição ordinária....


congestão | n. f.

Afluência anormal de sangue aos vasos de um órgão....


concreção | n. f.

Acção de tornar ou tornar-se concreto....




Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).

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