PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

aniversário

níver | n. m.

Aniversário (ex.: vamos brindar para comemorar seu níver)....


parabéns | n. m. pl.

Canção de aniversário (ex.: cantar os parabéns)....


boda | n. f.

Celebração do 55.º aniversário de casamento....


natalício | adj. | n. m.

Relativo ao nascimento (ex.: aniversário natalício)....


natividade | n. f.

Aniversário do nascimento de Jesus Cristo. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


sesquicentenário | n. m. | adj.

Transcurso ou comemoração do centésimo quinquagésimo aniversário....


aniversariante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem que faz anos ou celebra o aniversário....


ultracentenário | adj. n. m.

Que ou quem tem mais de 100 anos (ex.: instituição ultracentenária; o ultracentenário festejou mais um aniversário)....


aniversário | n. m. | adj.

Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: aniversário natalício; aniversário de casamento)....


aniversariar | v. intr.

Fazer ou celebrar o aniversário....


cortar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Não comparecer ou escusar-se a fazer alguma coisa (ex.: ele corta-se sempre às festas de aniversário)....


co-aniversariante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem que faz anos ou celebra o aniversário juntamente com outrem ou na mesma data que outrem....


jubileu | n. m.

Quinquagésimo aniversário (ex.: jubileu sacerdotal)....


velha | n. f.

Mãe (ex.: amanhã é o aniversário da minha velha)....


sexta-feira | n. f.

Sexta-feira da semana da Páscoa, em que se celebra o aniversário da morte de Jesus Cristo. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


Celebração dos cinquenta anos ou do quinquagésimo aniversário (ex.: a obra foi reeditada no âmbito do cinquentenário da morte do autor; espectáculo comemorativo do cinquentenário do 25 de Abril)....


caraoque | n. m.

Sistema musical que reproduz fundos musicais gravados para se cantar as letras das canções ao microfone (ex.: comprou um caraoque para animar as festas de aniversário)....


natal | adj. 2 g. | n. m.

Dia do aniversário de um nascimento....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Sou um profissional com formação na área de exatas e, freqüentemente, encontro dificuldades em escolher as preposições certas para determinadas construções. Por exemplo, não sei se em um texto formal diz-se que "o ambiente está a 50oC" ou se "o ambiente está à 50oC". (O uso da crase vem em minha cabeça como se houvesse a palavra feminina temperatura subentendida, como na forma consagrada "sapato à Luís XV", em que a palavra moda fica elíptica). Existem, em nossa língua, dicionários de regência on-line?
A crase é a contracção de duas vogais iguais. Há muitas vezes confusão entre à (contracção da preposição a com o artigo definido a) e a (artigo ou preposição).

Em geral, a preposição contrai-se com artigos definidos femininos (ex.: Ofereceu uma flor à namorada, O carro está em frente à casa) e com a locução relativa a qual (ex.: Esta é a instituição à qual ele está vinculado). Há também locuções fixas que contêm crase, onde se pode subentender moda ou maneira (ex.: Feijoada à [moda/maneira] brasileira).

Em geral, não se usa a crase antes de nome masculino (ex.: Foi andar a cavalo), de forma verbal (ex.: Esteve a dormir), de artigo indefinido (ex.: Chegou a uma brilhante conclusão) ou de topónimos que não precisam de artigo (ex.: Chegou a Brasília). Há ainda locuções fixas que não contêm crase (ex.: Encontraram-se frente a frente).

Por vezes há ainda confusão entre a contracção da preposição a com um pronome demonstrativo começado por a- (aquela, aquele, aquilo) e o uso isolado do pronome demonstrativo. Ex.: Àquela hora, não havia ninguém na rua. Nunca viu nada semelhante àquilo.

No caso do exemplo apresentado, numa frase como "o ambiente está a 50oC" não poderá usar a crase, pois não poderia subentender "o ambiente está à (temperatura de) 50oC" como é possível fazer em "sapato à [moda] Luís XV", pois isto acontece apenas em locuções fixas já consagradas pelo uso.

Tanto a crase como as regências (nominais ou verbais) fazem parte de uma área problemática da língua portuguesa, tanto na variedade do Brasil, como na de Portugal. Nestes casos não há soluções mágicas, mas tentativas de auxílio aos utilizadores de uma coisa tão complexa como a sua língua. O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa contém informação acerca das regências verbais e exemplos que ilustram o uso de determinados verbos. O FLiP (www.flip.pt) é um programa que inclui um corrector sintáctico que, entre outras funções, corrige alguns destes aspectos.


Ver todas