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anil

anil | adj. 2 g.

Próprio de velho ou da velhice....


isantina | n. f.

Substância extraída do anil....


anisal | n. m.

Terreno onde crescem anises....


anileira | n. f.

Árvore de cujas folhas se extrai o anil....


anilina | n. f.

Substância líquida, incolor ou ligeiramente escura, extraída da nitrobenzina....


anis | n. m.

Planta (Pimpinella anisum) da família das apiáceas....


aniseira | n. f.

Planta (Pimpinella anisum) da família das apiáceas....


anisina | n. f.

Princípio estimulante do anis....


anisoína | n. f.

Corpo volátil e cristalizável que se obtém pela decomposição da cânfora de anis....


uzo | n. m.

Bebida alcoólica de origem grega feita com essência de anis, aguardente e açúcar....


ouzo | n. m.

Bebida alcoólica de origem grega feita com essência de anis, aguardente e açúcar....


anisado | adj. | n. m.

Que se anisou....


cerulina | n. f.

Azul de anil solúvel....


anileiro | n. m.

O mesmo que anileira....


áraque | n. m.

Bebida alcoólica feita com essência de anis, geralmente diluída em água....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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