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angola

boçudo | adj.

Dizia-se do pau ou moca, usado como arma de guerra pelos indígenas de Angola....


sukua | interj.

Expressão de admiração ou raiva....


dreda | adj. 2 g.

Que agrada ou tem qualidades positivas....


| interj.

Exprime indiferença....


bah | interj.

Exprime indiferença....


bângala | n. 2 g. | adj. 2 g.

Indivíduo pertencente aos bângalas, povo indígena de Malanje (Angola)....


calei | n. m.

Indivíduo que, junto de alguns sobas de Angola, dava audiência permanente ao povo....


calundu | n. m.

Mau humor, arrufo....


chana | n. f.

Planície arenosa, com vegetação rasteira à base de gramíneas e pequenas árvores e arbustos dispersos, geralmente atravessada por cursos de água....


dendo | n. m.

Árvore da família das ebenáceas, encontrada em Angola....


diaba | n. f.

A mulher do Diabo....


futila | n. f.

Pássaro tenuirrostro de Cabinda (Angola)....


gajandumbo | n. m.

Pássaro dentirrostro do Dembe (Angola)....


galengue | n. m.

Grande antílope de origem sul-africana, de pelagem acinzentada....


impaca | n. f.

Espécie de grande veado de Angola....


kamunda | n. f.

Sanzala do cemitério....


kanda | n. m.

Nome por que se designavam em Angola as linhagens matrilineares muxicongo....


matamba | n. f.

Na Lunda, folha de mandioca....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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