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anestesiado

troncular | adj. 2 g.

Referente a um tronco....


anestesia | n. f.

Privação mais ou menos completa da sensibilidade geral, ou da sensibilidade de um órgão em particular, produzida quer por uma doença, quer por um agente anestésico....


Ramo da medicina que se dedica ao estudo das técnicas de anestesia e de reanimação....


Anestesia que abrange a metade lateral do corpo....


lidocaína | n. f.

Substância usada em anestesia local e contra arritmias cardíacas....


xilocaína | n. f.

Substância usada em anestesia local e contra arritmias cardíacas....


anestesista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que pratica a anestesia....


anestésico | adj. n. m. | adj.

Diz-se de ou substância usada para reduzir ou eliminar a sensibilidade....


anestesiar | v. tr.

Tirar ou diminuir (pela anestesia) a sensibilidade a....


despertar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | n. m.

Tirar ou sair do sono ou de um estado de dormência ou anestesia (ex.: o trovão despertou-nos; o paciente ainda não despertou; a criança despertou-se, mas voltou a dormir)....


dessensibilizar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar insensível ou menos sensível....


eterismo | n. m.

Anestesia pelo éter....


Que se infiltra (ex.: anestesia infiltrativa; tumor maligno infiltrativo)....


máscara | n. f. | n. 2 g.

Objecto de cartão, pano, cera, madeira ou outros materiais, que representa uma cara ou parte dela, destinado a cobrir o rosto, para disfarçar as pessoas que o põem....


cloroformizar | v. tr. e intr.

Produzir a anestesia por meio do clorofórmio....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de esclarecimento quanto ao uso do se não e senão.
Para a distinção entre a palavra senão e a locução se não, é necessário analisar os contextos em que as mesmas ocorrem.

A palavra senão pode ter vários usos, consoante a classe gramatical a que pertence. Como preposição, é usada antes de grupos nominais ou frases infinitivas para indicar uma excepção ou uma restrição, geralmente em frases negativas (ex.: não comeu nada senão chocolates; não fazia senão resmungar; não teve alternativa senão refazer o trabalho) ou interrogativas (ex.: que alternativa tenho senão refazer tudo? fazes outra coisa senão dormir?). Como conjunção, a palavra é usada para introduzir uma frase subordinada que indica uma consequência se houver negação do que é dito na oração principal (ex.: estuda, senão terás negativa no teste = não estudas, então tens negativa no teste). Pode ainda ser substantivo, indicando uma “qualidade negativa” (ex.: a casa tem apenas um senão: é muito fria no Inverno).

Os contextos acima (especialmente aquele em que senão é conjunção) são frequentemente confundidos com o uso da palavra se seguida do advérbio não. De entre os valores de se (enunciados na resposta se: conjunção ou pronome), os que mais frequentemente aparecem combinados com o advérbio não são os de conjunção condicional (ex. poderá incorrer em contra-ordenação, se não respeitar o código da estrada; agiu como se não tivesse acontecido nada) e de conjunção integrante (ex.: perguntou se não havia outra solução; verificou se não se esquecera de nada).

A confusão que alguns falantes fazem entre estas construções advém adicionalmente do facto de o uso como conjunção senão poder ocorrer algumas vezes no mesmo contexto do uso da conjunção condicional se. Por exemplo, na frase estuda, senão terás negativa no teste é possível admitir o uso da conjunção se seguida do advérbio não, partindo da hipótese de que se pode tratar de uma oração condicional em que o verbo está omitido (estuda, se não [estudares] terás negativa no teste). O uso da locução se não nos contextos de senão como preposição e como substantivo é incorrecta (ex.: *não comeu nada se não chocolates; *a casa tem apenas um se não) e vice-versa (ex.: *agiu como senão tivesse acontecido nada; *verificou senão se esquecera de nada).

Há outros contextos mais raros em que há ocorrência de se seguido de não, como na inversão da ordem normal do advérbio e do pronome clítico se (ex.: é bom que se não experimente uma tragédia semelhante = que não se experimente).


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