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analógico

analógico | adj.

Que tem ou se baseia na analogia (ex.: dicionário analógico)....


sentido | adj. | n. m. | interj. | n. m. pl.

Movimento circular que se faz do topo do círculo para a esquerda até retomar o ponto inicial, ao contrário do movimento habitual dos ponteiros de um relógio analógico....


analogético | adj. n. m. | adj.

Que ou quem raciocina por analogia....


digitalizador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que converte informação ou dados analógicos para formato digital; que ou o que digitaliza (ex.: mesa digitalizadora; o centro de documentação procura alguém para o cargo de digitalizador)....


desmodular | v. tr.

Transformar um sinal analógico em digital a partir de sinais recebidos através de linha telefónica....


Dispositivo usado para combinar vários sinais analógicos ou digitais num único sinal....


digital | adj. 2 g. | n. f.

Que apresenta dados, resultados ou indicações sob forma numérica, por oposição a analógico (ex.: máquina digital; relógio digital; o som analógico é depois convertido em digital)....


virtual | adj. 2 g.

Que existe potencialmente e não em acção....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas