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amontoáveis

maroiço | n. m.

O mesmo que marouço....


amontoa | n. f.

Amontoação de terra em torno do pé das plantas....


amota | n. f.

Aterro ou dique à borda de um rio, destinado a impedir inundações....


achega | n. f. | n. f. pl.

Aditamento; subsídio; auxílio....


cuculo | n. m.

Parte do vestuário que cobre a cabeça....


mota | n. f.

Terra amontoada ao pé do tronco ou da haste da planta....


pilheira | n. f.

Lugar onde estão coisas empilhadas....


rapalhas | n. f. pl.

Restos que ficam nos currais depois de tirar o estrume que ali estava amontoado....


micado | n. m.

Título da suprema autoridade religiosa do Japão....


acervo | n. m.

Grande quantidade (ex.: acervo de habitações; acervos de trapos)....


amontoador | adj. n. m.

Que ou aquele que amontoa....


folhido | n. m.

Amontoado de folhas caídas....


acavalar | v. tr. | v. tr. e pron.

Cobrir a égua....


acumular | v. tr. | v. pron.

Amontoar em cúmulo....


aglomerar | v. tr. e pron.

Pôr junto ou juntar no mesmo lugar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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