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amarela

atrigado | adj.

Amarelado por doença, adoentado....


flavescente | adj. 2 g.

Que principia a tornar-se flavo....


flavípede | adj. 2 g.

Que tem pés amarelos ou amarelados....


flavo | adj.

Que tem a cor do ouro ou do trigo maduro....


xanto- | elem. de comp.

Exprime a noção de amarelo (ex.: xantoderme)....


cloro- | elem. de comp.

Exprime a noção de cor verde (ex.: clorofícea)....


bistrado | adj.

Da cor amarelada ou acastanhada, semelhante ao bistre....


lúteo | adj.

Que tem cor amarela ou amarelada, em especial a cor amarela alaranjada ou avermelhada do corpo-lúteo....


fúlvico | adj.

Diz-se de ácido sintetizado a partir de matéria orgânica decomposta, solúvel em ácido....


GCR | sigla

Técnica utilizada para reduzir a quantidade de cião, magenta e amarelo numa área e substituí-la com um grau apropriado de preto....


isabel | adj. 2 g.

Que é da cor da camurça; amarelo esbranquiçado (ex.: cavalo isabel)....


gateado | adj.

Seguro ou preso com gatos de metal....


CMYK | sigla

Sigla usada numa técnica de impressão que utiliza um sistema de quatro cores (cião, magenta, amarelo e preto)....


lúrido | adj.

Que não tem cor ou perdeu a cor....


abio | n. m.

Fruto globular, geralmente amarelo, do abieiro....


abrolho | n. m. | n. m. pl.

Planta herbácea rasteira (Tribulus terrestris) da família das zigofiláceas, com flores amarelas e frutos espinhosos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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