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alterarás

Da aleluia ou referente a aleluia....


alhora | interj.

Expressão que indica admiração ou espanto....


alterante | adj. 2 g.

Que causa alteração....


andorino | adj.

Que tem a cor negra da andorinha....


Que tem uma alteração automática da cor, nomeadamente para redução automática do reflexo (ex.: espelho electrocromático)....


Que mudou de feições ou figura....


estabanado | adj.

Que tem pouco juízo ou pensa pouco nas consequências....


Da espagírica ou a ela relativo (ex.: preparações espagíricas)....


farrusco | adj.

Que está sujo de carvão, de fuligem ou de outra substância escura (ex.: cara farrusca)....


friolento | adj.

Muito sensível ao frio....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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