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alimentámos

amilhado | adj.

Designativo do animal alimentado com milho....


artófago | adj.

Que se alimenta quase exclusivamente de pão....


bacívoro | adj.

Que se alimenta com bagas....


Que tem a barriga deprimida (por fome, magreza, etc.)....


entalicado | adj.

Diz-se do alimento mal cozido, encruado e da carne que teve uma fervura antes de ser assada, para a tornar mais tenra....


epífito | adj.

Diz-se das plantas que crescem sobre outras, sem, porém, se alimentarem da substância destas....


esgalgado | adj.

Que tem feitio esguio de galgo....


esculento | adj.

Que é bom para se comer....


florífago | adj.

Que se alimenta do suco das flores; antófago....


fitófago | adj.

Que se alimenta de vegetais....


Que se alimenta exclusiva ou principalmente de leite....


homófago | adj.

Que se alimenta de carne crua....


inanido | adj.

Em estado de fraqueza extrema, geralmente por falta de alimentação....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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