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afugentámos

Que afugenta o demónio ou as suas tentações....


ignífugo | adj.

Que serve para evitar incêndios....


nubífugo | adj.

Que afugenta ou desfaz nuvens....


sape | interj.

Expressão usada para afugentar os gatos....


exorcismo | n. m.

Orações e cerimónias do prelado ou do sacerdote para ordenar ao demónio que deixe o possesso....


mosquiteiro | adj. | n. m.

Relativo a mosquitos ou moscas (ex.: janela com tela mosquiteira)....


rezadeira | n. f.

Mulher que faz rezas ou deita cartas para prever o futuro e afugentar males....


fumífugo | adj. | n. m.

Que afugenta o fumo....


zape | n. m. | interj. n. m.

Pancada....


afugentar | v. tr.

Obrigar a fugir, a retirar-se....


amorar | v. tr. | v. pron.

Dar a cor de amora a....


desterrar | v. tr. | v. pron.

Expulsar da terra da residência (para lugar determinado ou para além de certa distância)....


enxotar | v. tr.

Afugentar, empurrando, batendo ou vozeando (especialmente cães, aves, gado)....




Dúvidas linguísticas



Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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